Por: Jameson Brandão
A lua encontrasse envergonhada, as nuvens a cobrem de nossas
visões, mas o jovem Mário adentra a faculdade. Não sabia ele o que lhe
aguardava ao lado de fora. Todos já o observavam, mas ele não entendia.
Coitado!
A chacota e algazarra podia se perceber de longe. Mas logo
no dia de sua gripe!
Os minutos passam. A aula termina, os seus passos deslizam
no caminho, e o besouro o perseguia.
O bicho tinha metros e metros ou era centímetros e
centímetros. Ninguém percebera o que era, mas ela, a sua amiga o viu.
Espantou-se.
Não sabia o que dizer. Aviso ou não aviso? Pensava ela ao
mesmo tempo em que ficava sem reação.
Ao fundo o som do metal, os homens de preto já adentravam a
universidade, mas o bicho permanecia ali, irredutível, o besouro parecia querer
sair, mas sua colega ainda sem reação espantada estava.
Aí foi quando Mário, levantou a mão, passou pelas
narinas....
Sua colega quando aquilo avistou, entrou em estado de crise
de risos, não se controlava.
O besouro na verdade, era...
Dedicado a Ana Deise Almeida de Lima, por suas gargalhadas gostosas que nos alegram dias pós dia.
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